Thursday, June 30, 2005




É amargo o tempo em que pondero somente a questão
Será que se ouve a minha voz quando penso em ti?
Doeria menos se soubesse que tudo não passa daqui
Amanhã o sol poderia brilhar de novo ou chover
Negaria esta amargura extrema e confusa
Porque me afectas tanto?

5/6/2005

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